O Movimento Indígena de Renovação e Reflexão do Estado do Amazonas- Mirream apoia a luta dos parentes da Aldeia Maracanã no Rio de Janeiro pela criação do Centro Indígena naquele local.
O prédio do antigo museu do índio datado cerca de 1865 foi doado no seculo XIX pelo genro de Dom Pedro II o Conde de Sax para que ali funcionasse o primeiro laboratorio
das questões indígenas no Brasil, aquele lugar serviu como residência de um dos maiores indigenistas brasileiros o Marechal Candido rondon, la foi criado e funcionou o antigo Serviço de Proteção ao Índio-SPI, também trabalhou ali o Antropologo/Senador Darcy Ribeiro grande defensor da Causa Indígena e foi criado o Museu Nacional do Índio e serviu como Centro de Referência para as questões Ameríndias para todo o mundo, com a transferência do Museu para o bairro de Botafogo o prédio ficou sob dominio do Ministério da Agricultura e foi abandonado pelo Governo Federal nos anos 80 e agora em 2013 foi feita uma negociata de suposta venda entre Governo Federal via MDA e o Governo do Estado do Rio de Janeiro para que o prédio fosse derrubado e servisse como estacionamento do complexo de acesso ao estadio do Maracanã e posteriomente será entregue na maior Cara de Pau ao "Suposto" Mega-Traficante de Ouro e Testa de Ferro Eike Batista, ha oito anos 20 (vinte) familias indígenas ocupam o lugar que é considerado solo Sagrado e Inviolavel para todas as Nações Indígenas visando que ali funcione novamente um Centro de Referência Indígena e seja feita a vontade original do doador.
O Mirream Repudia de forma Perene essa atitude isana, incoerente, imoral e ilegal de Sergio Cabral que também tem um "Suposto" envolvimento com o bicheiro Carlos Augusto Ramos o Carlinhos Cachoeira.
Cabral faz questão de chamar as familias que defendem o local de invasores e bandidos e usa de todos os meios Torpes para desqualificar as Lideranças Indígenas, sem exito e com a "Suposta" perda Milionaria na negociata (Cabral e Eike) eles agora deram 72 horas para as familias se retirarem de lá, com a palavra o Ministério Público e a Justiça Federal.
Caciques Raimundo Mura, Jair Miranha e Paulo Apurinã
Ya Basta!!!
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